Neste FOGO URBANO, Emir lança mão de sua longa experiência como policial (e, naturalmente, de informações privilegiadas), para fazer o corpo de delito da desconstrução institucional da UPP. Na figura de Pega Eu, personagem principal de sua história, se ergue a engenharia do tráfico, que, como um vírus hospitalar, arquiteta sua permanência nas artérias da favela, aos olhos da estratégia armada do governo e da polícia, que, sem pretender, termina por pacificar o território para o bandido vender droga.
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